Economia do acre
Localizado na Região Norte do território brasileiro, o estado do Acre possui extensão territorial de 164.122,280 quilômetros quadrados, sendo habitado por 733.559 pessoas, conforme dados divulgados em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Acre foi um dos estados do Brasil que apresentaram maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 na comparação com 2013. O PIB do Brasil em 2014 foi de R$ 5,78 trilhões. No ranking de participação percentual dos estados no PIB nacional, o Acre, que ocupava a 26ª posição em 2013, subiu para a 25ª em 2014 com PIB de R$ 13,46 bilhões. Segundo a pesquisa do IBGE, o PIB do Acre cresceu 3,7% em 2014.
A composição do PIB estadual é a seguinte:
Serviços 68,1%
Indústria 14,7%
Agricultura 17,2%
Extrativismo vegetal
Historicamente, a economia acreana baseia-se no extrativismo vegetal, sobretudo na exploração da borracha, que foi responsável pelo povoamento da região. Atualmente, a madeira é o principal produto de exportação do estado, que também é grande produtor de castanha-do-pará, fruto do açaí e óleo da copaíba.
Agropecuária
No Acre, as atividades agropecuárias são desenvolvidas principalmente, por pequenos produtores de base familiar e é caracterizada como de baixo nível tecnológico (pouca utilização de mecanização, corretivos e fertilizantes e sementes melhoradas).
Desta forma, esta atividade é altamente dependente da derruba e queima de áreas de florestas. Após o cultivo das áreas desmatadas por dois a três anos com cultura anuais alimentares (arroz, milho, feijão, mandioca e melancia), cerca de 12% destas áreas são cultivadas com culturas perenes (banana, café, pupunha, laranja, mamão, guaraná, tangerina, maracujá, manga, abacate e outras espécies).
Os cultivos de mandioca, milho, arroz, feijão, frutas e cana-de-açúcar são a base da agricultura. Mais de 80% das áreas agrícolas são, posteriormente, convertidas em pastagens para o desenvolvimento da pecuária bovina. As médias e grandes propriedades têm participação expressiva na pecuária bovina de corte, porém, reduzida nas atividades agrícolas.
A indústria
A indústria do Acre tem pouca representatividade nacional, segundo os dados apresentados pela Fundação IBGE, com participação de apenas 0,05% no PIB industrial do país. A indústria, atua nos seguintes segmentos: alimentício, madeireiro, cerâmica, mobiliário e têxtil.
A indústria do estado, em 2009, ocupava 13 mil pessoas em 1416 estabelecimentos e unidades, que produziram bens no valor de R$ 773 milhões. A indústria ainda é de pouca escala no estado, sendo em grande parte de produtos alimentícios, como queijos, manteiga, refrigerantes e outros; e à transformação rudimentar de alguns produtos agrícolas, como a farinha de mandioca e o açúcar bangüê.
O estado também possui indústrias na produção de barcos, carrocerias de caminhões, laminados e pisos de madeira,móveis, vidros temperados, preservativos (sendo a única do mundo a usar borracha natural proveniente de látex nativo), dentre outros produtos.
Nas colônias mais importantes do Alto Juruá e do Alto Purus, ou mesmo em locais que possam atender em várias colônias, estão instalados "conjuntos mecânicos", pertencentes quase todos ao governo.
Nos conjuntos mecânicos encontram-se máquinas para debulhar o milho, descorticar o arroz, ralar, prensar e cozer a mandioca, além de moendas e tochas para o fabrico de açúcar de cana. A potência instalada das usinas geradoras em 2004 é de 331 GWh, com um consumo mínimo de 405 GWh.
Atualmente o estado possui 2 Distritos Industriais: 1 na capital Rio Branco e outro no município de Acrelândia.
O Acre apresenta dois grandes polos econômicos: o vale do rio Juruá, que tem a cidade de Cruzeiro do Sul como principal núcleo urbano; e o vale do rio Acre, que é mais industrializado, possui maior grau de mecanização e modernização no campo, apresenta maior potencial nas atividades agrícolas, grande produtor de borracha e alimentos (mandioca, arroz, milho, frutas, etc.), além de abrigar a capital estadual, Rio Branco.
Exportações e Importações do Acre
Exportações: 21,9 milhões de reais
Historicamente, a economia acreana baseia-se no extrativismo vegetal, sobretudo na exploração da borracha, que foi responsável pelo povoamento da região. Atualmente, a madeira é o principal produto de exportação do estado, que também é grande produtor de castanha-do-pará, fruto do açaí e óleo da copaíba.
Agropecuária
No Acre, as atividades agropecuárias são desenvolvidas principalmente, por pequenos produtores de base familiar e é caracterizada como de baixo nível tecnológico (pouca utilização de mecanização, corretivos e fertilizantes e sementes melhoradas).
Desta forma, esta atividade é altamente dependente da derruba e queima de áreas de florestas. Após o cultivo das áreas desmatadas por dois a três anos com cultura anuais alimentares (arroz, milho, feijão, mandioca e melancia), cerca de 12% destas áreas são cultivadas com culturas perenes (banana, café, pupunha, laranja, mamão, guaraná, tangerina, maracujá, manga, abacate e outras espécies).
Os cultivos de mandioca, milho, arroz, feijão, frutas e cana-de-açúcar são a base da agricultura. Mais de 80% das áreas agrícolas são, posteriormente, convertidas em pastagens para o desenvolvimento da pecuária bovina. As médias e grandes propriedades têm participação expressiva na pecuária bovina de corte, porém, reduzida nas atividades agrícolas.
A indústria
A indústria do Acre tem pouca representatividade nacional, segundo os dados apresentados pela Fundação IBGE, com participação de apenas 0,05% no PIB industrial do país. A indústria, atua nos seguintes segmentos: alimentício, madeireiro, cerâmica, mobiliário e têxtil.
A indústria do estado, em 2009, ocupava 13 mil pessoas em 1416 estabelecimentos e unidades, que produziram bens no valor de R$ 773 milhões. A indústria ainda é de pouca escala no estado, sendo em grande parte de produtos alimentícios, como queijos, manteiga, refrigerantes e outros; e à transformação rudimentar de alguns produtos agrícolas, como a farinha de mandioca e o açúcar bangüê.
O estado também possui indústrias na produção de barcos, carrocerias de caminhões, laminados e pisos de madeira,móveis, vidros temperados, preservativos (sendo a única do mundo a usar borracha natural proveniente de látex nativo), dentre outros produtos.
Nas colônias mais importantes do Alto Juruá e do Alto Purus, ou mesmo em locais que possam atender em várias colônias, estão instalados "conjuntos mecânicos", pertencentes quase todos ao governo.
Nos conjuntos mecânicos encontram-se máquinas para debulhar o milho, descorticar o arroz, ralar, prensar e cozer a mandioca, além de moendas e tochas para o fabrico de açúcar de cana. A potência instalada das usinas geradoras em 2004 é de 331 GWh, com um consumo mínimo de 405 GWh.
Atualmente o estado possui 2 Distritos Industriais: 1 na capital Rio Branco e outro no município de Acrelândia.
O Acre apresenta dois grandes polos econômicos: o vale do rio Juruá, que tem a cidade de Cruzeiro do Sul como principal núcleo urbano; e o vale do rio Acre, que é mais industrializado, possui maior grau de mecanização e modernização no campo, apresenta maior potencial nas atividades agrícolas, grande produtor de borracha e alimentos (mandioca, arroz, milho, frutas, etc.), além de abrigar a capital estadual, Rio Branco.
Exportações e Importações do Acre
Exportações: 21,9 milhões de reais
- Madeira compensada e perfilada 49%
- Madeira serrada ou em folha 27%
- Frutas 21%
- Outros 3%
- Aviões: 35%.
- Peças para motor 23%
- Manivelas e equipamentos 9%
- Papel 4%
- Bronze 4%
- Outros 11%
amei seu resumo!me ajudou bastante.
ResponderExcluirestamos aqui pra ajudar
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